Alunos de universidade no Rio criam movimento na internet em prol dos reféns do Hamas

  • 10/10/2024
Alunos de universidade no Rio criam movimento na internet em prol dos reféns do Hamas
Alunos de universidade no Rio criam movimento na internet em prol dos reféns do Hamas (Foto: Reprodução)

Estudantes da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio) organizaram um movimento nas redes sociais para homenagear os judeus assassinados e os que continuam sequestrados após o ataque do Hamas ao sul de Israel.

A guerra completou um ano na última segunda-feira (07) e foi lembrada pelos alunos em um vídeo divulgado nas redes sociais.

Nas imagens, os alunos aparecem vestindo camisas pretas com a frase Bring them home now ("Traga-os para casa agora", em tradução livre). A frase em sido amplamente utilizada e divulgada nas redes sociais por familiares e amigos dos israelenses que estão sendo mantidos cativos pelo Hamas.

 
 
 
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No vídeo, as estudantes afirmam que não são judias, mas que apoiam a causa. "Eu não sou judia, mas eu não sou indiferente com o que está acontecendo com o povo judeu e com as vítimas do terrorismo nesse momento. Poderia ter sido eu. A luta contra o terrorismo é uma luta pela humanidade. O óbvio ainda precisa ser dito, não há resistência em matar, estuprar, sequestrar", diz.

Ao final do vídeo, outros alunos também aparecem em uma sala de sala, cada um segurando a foto de uma vítima.

Brasileiros entre os reféns

Civis e soldados israelenses foram sequestrados e levados para a Faixa de Gaza, incluindo aproximadamente 30 crianças entre os reféns.

O resultado da série de atentados coordenados e realizados pelo grupo militante islâmico palestino foi de 1.200 mortos e 240 sequestrados, incluindo bebês, crianças, mulheres e idosos.

Cidadãos de diversas nações estavam entre os sequestrados e os mortos pelo Hamas. Entre eles três brasileiros – Ranani Nidejelski Glazer, Bruna Valeanu e Karla Stelzer Mendes – perderam a vida em decorrência dos ataques terroristas ao festival.

Michel Nisenbaum, que naquela manhã saiu de sua cidade, Sderot, para buscar a neta de quatro anos que estava com o pai, foi sequestrado e também assassinado.

Até 2 de setembro, 117 reféns foram libertados, a maioria sendo mulheres, crianças e trabalhadores estrangeiros. Atualmente, 64 permanecem em cativeiro e acredita-se que estejam vivos.

FONTE: http://guiame.com.br/gospel/israel/alunos-de-universidade-no-rio-criam-movimento-na-internet-em-prol-dos-refens-do-hamas.html


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